quarta-feira, 10 de março de 2010

Reconhecer-me





É um novo espaço. Só porque sim, só porque eu quero. Para mudar de ares.
Sou uma criancinha grande. Acredito nos contos de fadas e em amores platónicos.
Para mim, Palahniuk é como um mestre. E Dante, ah! esse foi um deus da literatura.
Aqui vou deixar imensas coisas. Cartas de amor, dos mil amores que tive, tenho, ou irei ter. Palavras soltas, imagens perdidas. Lágrimas e sorrisos.

Vou deixar aqui um pedaço de mim.

Todos os meus amores, são pedaços da minha própria Beatriz. E todas as palavras que lhes escrevo, são o meu inferno pessoal.

Quero mudar de ares para me reconhecer. Para me distinguir do meu alter ego e para que também os outros nos distingam.


Com prazer,
João Castro

3 comentários:

  1. Também estou a precisar de mudar de ares, ou quem sabe só mesmo arejar o ar presente.
    Vou-te lendo.
    Beijos

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  2. Recomeço no momento certo.
    Onde te posso ler sem pensar que não devia.
    Odeio-te profundamente!!

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  3. Foi bom reconhecer-te. Foi bom ser reconhecido como nunca ninguém reconheceu, tanto o Caviar como o Próprio. Nunca cheguei a agradecer o comentário esclarecedor.
    É bom ter sempre um outro, desde que sob controlo, que nunca voe sozinho nem se atravesse no caminho do Próprio.
    (quem um dia foi Caviar&Mayonese)

    P.S. Palahniuk é grande, mas há mais. Irvine Welsh, é de se tentar ler.

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